Nesta aventura de ser quem eu sou
navego entre ventos, mares e correnteza
Às vezes me pego quase sem folêgo,
Tem erros pelo caminho
e antes que eu perca meu eu de mim mesma
refaço minha estrada
Andando pelo desconhecido
de repente o mistério
já não tem mais face oculta
Descobrindo sonhos que os ventos trazem
É real aquele fiapo de esperança...
Nessa minha vida nem sempre tão lucida
Mas de infinitos
Eu Posso.
Romilda Santos
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