terça-feira, 17 de novembro de 2015

Real

Nesta aventura de ser quem eu sou
navego entre ventos, mares e correnteza

Às vezes me pego quase sem folêgo,
Tem erros pelo caminho
e antes que eu perca meu eu de mim mesma
refaço minha estrada

Andando pelo desconhecido
de repente o mistério
já não tem mais face oculta

Descobrindo sonhos que os ventos trazem
É real aquele fiapo de esperança...
Nessa minha vida nem sempre tão lucida
Mas de infinitos

Eu Posso.

Romilda Santos

Nenhum comentário: